TV Gazeta Sul

Bom dia, boa tarde e boa noite! Você já se acostumou a ouvir isso todos os dias. Seja no Bom Dia ES, no jornal do meio dia ou no ESTV 2ª edição. Há mais de 40 anos as histórias de milhares de pessoas passam pela telinha da TV Gazeta. E há 3 décadas os telespectadores do sul do Espírito Santo também passaram a ter voz na TV.

Tudo começou em janeiro de 1988. Os fogos do réveillon trouxeram as boas vindas ao novo ano, mas também anunciavam o início das atividades da então Televisão Cachoeiro, afiliada à Rede Globo, no sul do Espírito Santo. Era criada a primeira emissora de televisão do interior do estado, com um conteúdo local, mostrando a cara do capixaba do sul.

Em 1999, a emissora passou a fazer parte totalmente da maior rede de comunicação do estado, a Rede Gazeta, e passou a se chamar TV Gazeta Sul. Para o diretor geral da Rede Gazeta, Carlos Lindenberg Neto, o Café, a inauguração deste importante canal de comunicação em Cachoeiro de Itapemirim trouxe avanços para o sul capixaba.

“A Rede Gazeta sempre teve presença forte em todo estado através da circulação do Jornal A GAZETA, que há muitos anos é distribuído em todos os municípios do Espírito Santo. A inauguração da TV Gazeta Sul há 30 anos, então conhecida por TV Cachoeiro, representou um avanço na presença do grupo fora da Grande Vitória, e fortaleceu nossa estratégia de regionalização da prestação de serviços. A criação da programação local da TV Gazeta e da Rede Globo para a região sul permitiu maior integração dos municípios do sul através da cobertura jornalística de temas regionais, que até então encontravam espaços reduzidos nos telejornais da emissora”.

Sempre preocupada em oferecer o que há de melhor para os capixabas, grandes investimentos foram feitos na emissora ao longo dessas três décadas. Em 2012, o sinal digital foi implantado em Cachoeiro de Itapemirim. Depois chegou às cidades de Anchieta, Itapemirim, Marataízes, Piúma, Rio Novo do Sul, Presidente Kennedy e Castelo. E a expansão do sinal não para por aí. A cidade de Venda Nova do Imigrante deve receber o sinal digital a partir do mês de outubro.

Avanços no setor tecnológico e também no jornalismo. A emissora que nasceu com a missão de dar voz aos capixabas de 28 municípios da região sul capixaba vem cumprindo isso com afinco. Atualmente o sinal chega aos lares de 700 mil telespectadores com um jornalismo preocupado em mostrar os problemas e os anseios das comunidades por uma vida melhor. Mas também está sempre dando destaque as belezas naturais e culturais dos capixabas, além das riquezas e potencialidades de uma região que desponta para o desenvolvimento. Neste sentido segue trabalhando para oferecer o melhor em conteúdo e imagem, investindo em equipamentos de ponta e tecnologia que permitem rapidez na entrega da informação.

Contando com uma redação integrada, com jornalistas da TV Gazeta Sul, repórteres do Gazeta Online e do jornal a gazeta, a emissora conta hoje com dezenas de profissionais ligados em tudo o que acontece na região. Para a editora chefe da TV Gazeta Sul, a jornalista Raquel Marques, o capixaba do sul se reconhece na TV e sabe que tem voz na emissora.

“Poder ir para as ruas todos dias, ouvir as histórias dos telespectadores e fazer a ponte entre quem necessita de soluções e quem tem o poder de resolvê-las é, sem dúvidas, a grande missão de um jornalista. Aqui na Rede Gazeta nós temos condições de fazer isso sem amarras. É, sem dúvidas, uma empresa imparcial e que respeita o capixaba, sempre ouvindo todos os lados da notícia”.

Para a diretora da regional, Maria Helena Vargas, ter esse importante canal de comunicação no sul do estado é uma forma de divulgar e valorizar, cada vez mais, o capixaba da região.

“A TV Gazeta Sul chega aos seus 30 anos comprometida em contribuir, cada vez mais, com o desenvolvimento econômico e social da região sul. Para isso investimos em tecnologia, em um conteúdo local de qualidade e cada vez mais próximo da sociedade. A emissora segue desempenhando seu papel de levar informação, entretenimento e desenvolvimento para a região”, conclui Maria Helena Vargas.

A dinâmica do jornalismo mudou, e muito. A linguagem é mais despojada e mais próxima da realidade dos capixabas. As notícias chegam pela internet, pelo aplicativo, pelos telespectadores espalhados por todos os cantos da região sul capixaba. Mas existe algo que nunca vai mudar: a essência em entregar aos mais de 700 mil telespectadores um jornalismo isento, imparcial e que ouve sempre todos os lados da notícia.

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