Categoria: Indústrias

São 37 anos de atuação no mercado capixaba, com ótima perspectiva de crescimento para o ano que vem e atenta a questões cada vez mais relevantes para a sociedade: é com esse clima de otimismo que a Morar Construtora termina o ano de 2018.

Escolhida como a melhor empresa de construção civil do Estado, através do Prêmio Marcas de Valor 2018, a Morar vem aumentando seu reconhecimento diante da sociedade, sendo lembrada pelos próprios capixabas como a empresa do segmento mais ligada ao desenvolvimento do Espírito Santo.

“A Morar está no mercado há 37 anos. São mais de um milhão de metros quadrados construídos e milhares de sonhos realizados. Trabalhamos para oferecer o melhor aos clientes e para sermos um agente de desenvolvimento das regiões onde estão nossos condomínios, promovendo melhorias e oportunidades para todos em nosso entorno. Conquistar o prêmio Marcas de Valor significa que as pessoas reconhecem esse nosso esforço”, comemora o presidente do grupo, Rodrigo Almeida.

Atenta ao mercado, a Morar ampliou sua área de atuação nos últimos anos e, além de imóveis comerciais, de hotelaria e alto padrão, começou a investir também em empreendimentos econômicos. De acordo com Almeida, uma das prioridades da empresa tem sido aliar conceito e sustentabilidade, fato elogiado pelos entrevistados.

“A preocupação com o meio ambiente faz parte do DNA da nossa empresa. Nossos empreendimentos possuem – sempre que possível – áreas verdes, elementos que visam facilitar e promover a coleta seletiva, dispositivos de redução de consumo de energia, entre outros itens que visam preservar o meio ambiente. Mas acho que o que fazemos de mais significativo neste sentido é a busca pela gestão de excelência, evitando desperdícios e, consequentemente, geração de resíduos em nossos empreendimentos”, destaca.

Expansão

Para continuar sendo referência no segmento, a Morar quer aumentar mais o número de empreendimentos. A princípio, as cidades de Vila Velha e Serra são as com mais potencial para investimentos, mas obras em cidades do interior também estão no radar da empresa.

“Num mundo cada vez mais conectado, todos os pontos de contato com as pessoas devem ser considerados. Não basta mais parecer ou dizer que é. É preciso ser de verdade. Se prometo a entrega numa determinada data ou com certo padrão, tenho que cumprir. Não há espaço para aventureiros. E ao longo desses anos, cumprimos com as promessas”, finaliza Rodrigo Almeida.

Com um relevante papel no processo de desenvolvimento do Espírito Santo, a ArcelorMittal Tubarão é reconhecida também pelo público. Ainda que os principais consumidores de seus produtos sejam as indústrias, são as pessoas que atestam o valor da companhia.

Ao conquistar o primeiro lugar no segmento Grande Empresa do Marcas de Valor 2018, a ArcelorMittal avalia que as práticas sustentáveis adotadas, o relacionamento transparente e respeitoso, a postura íntegra e a corresponsabilidade institucional voltada para o fortalecimento do tecido social contribuíram para o bom desempenho perante os consumidores.

“Temos orgulho de nossa presença no Estado e nos reconhecemos como capixabas também, levando para o mundo, além da qualidade dos nossos produtos, valores e sonhos desta terra. Esperamos que a sociedade também tenha orgulho de nossa presença no Espírito Santo”, afirma João Bosco Reis da Silva, gerente-geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais da ArcelorMittal Tubarão, ao comentar o resultado da pesquisa Marcas de Valor.

 Para ele, o posicionamento da ArcelorMittal é resultado dos esforços da empresa para gerar desenvolvimento com sustentabilidade. “Buscamos sempre as melhores práticas de gestão socioambiental e de governança, e temos forte compromisso com a eficiência das nossas operações, investindo continuamente na capacitação dos nossos profissionais, em inovação, tecnologia e otimização de processos com ganho de produtividade e eficiência”, destaca.

A contribuição da  ArcelorMittal para o Estado pode ser traduzida em números. São quase dez mil empregos – entre diretos e indiretos – e uma participação expressiva no Produto Interno Bruto (PIB) capixaba, na ordem de 12,7% – relativa ao período de 2004 a 2016.

“Além disso, ao adotar a estratégia de priorizar fornecedores locais, a ArcelorMittal Tubarão tem contribuído para alavancar a qualificação dos fornecedores e a injeção de recursos no Estado via compras de produtos e serviços”, aponta João Bosco.

Questionado sobre como estabelecer uma relação de proximidade com a comunidade sendo a ArcelorMittal uma grande empresa, João Bosco diz que há uma atenção especial a todas as ações sociais que a siderúrgica apoia ou desenvolve. Para a empresa, segundo o gerente, o conceito de responsabilidade social é mais amplo.

“É importante interagir e participar ativamente da vida das comunidades onde está inserida. E, para isso, é fundamental envolver outros atores da sociedade a fim de potencializar a união de todos em torno das políticas e metodologias desenvolvidas. É a chamada Intervenção Social, adotada pela empresa como forma de mobilizar o máximo de responsáveis pelo desenvolvimento sustentável da sociedade, num soma de ideias e esforços que tem gerado excelentes resultados”,  sustenta.

João Bosco cita, entre outras iniciativas, o  Programa InterAção Esportes, um projeto voltado para  crianças e jovens, de 8 a 18 anos, matriculados no ensino fundamental ou médio e moradores dos bairros Cidade Continental, Novo Horizonte, Jardim Limoeiro, São Geraldo e Praia de Carapebus, na Serra; e Jardim Camburi, em Vitória.

Realizado em sua segunda edição, o programa aumentou o número de beneficiados neste ano, passando de 200 para 300 jovens, com  acesso a aulas gratuitas de modalidades como futebol de campo, futsal, capoeira e vôlei de praia. “Esse projeto está inserido em um programa ainda mais amplo, o InterAção, que tem como objetivos construir e consolidar um relacionamento com as comunidades, as organizações civis e os órgãos públicos. A partir dele, a empresa atua como coparticipante na promoção de ações que visam ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural e ambiental do Espírito Santo.”

A ArcelorMittal Tubarão também tem um olhar atento para as questões ambientais, e um trabalho permanente na área, em razão de sua atividade. Num balanço do ano de 2018, muitos dos investimentos foram voltados à melhoria de seus processos e redução de impactos ao ambiente.

João Bosco conta que, logo no início ano,  a empresa inaugurou o Gas Cleaning Bag Filter, considerada a melhor tecnologia disponível no mundo para controle de emissões em processos de sinterização. Também implantou dois novos carros de carregamento da coqueria, dotados da melhor tecnologia que evitam a ocorrência de emissões fugitivas. Concluiu, ainda, recentemente, a modernização dos três precipitadores eletrostáticos da sinterização para remoção de partículas dos gases, e finalizou obras que ampliaram em 50% a capacidade de filtragem do sistema de despoeiramento do desenfornamento de coque.

“Em setembro, a ArcelorMittal Tubarão assinou Termo de Compromisso Ambiental (TCA) com o governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e dos ministérios Públicos Federal e Estadual. A partir da formalização, a empresa se comprometeu a atender a todas as 131 metas apontadas pelo Relatório Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para cumprimento pela empresa. Algumas terão execução imediata e outras em até cinco anos, como a aquisição de novos equipamentos e tecnologias de controle ambiental”, finaliza.

Um dos grandes desafios das grandes empresas na atualidade é evoluir não somente em estrutura e implementação de tecnologias, mas também fazer com que as comunidades instaladas no entorno cresçam. Uma das formas de promover essa mudança social do bem é por meio de projetos e parcerias com a população.

“Como empresa de mineração, temos o compromisso de transformar os recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável para todo o país e principalmente para as comunidades onde estamos localizados. A Vale considera importante dar a sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde está inserida”, comenta o diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Vale, Sérgio Leite.

A empresa mantém importantes ativos socioambientais no Espírito Santo, como o Museu Vale, o Parque Botânico, a Reserva Natural de Linhares, o Trem de Passageiros e a Estação Conhecimento – que fomentam o desenvolvimento ambiental, social e cultural do Estado por meio do acesso à cultura, ao lazer, ao conhecimento e à inclusão social.

Além de iniciativas próprias, a empresa contribui com o fortalecimento de conselhos e instituições sociais e apoia outros projetos, como o Amigos da Jubarte e o Amigos da Restinga. “Em 2017, mais de 80 mil pessoas foram beneficiadas pelos 45 projetos desenvolvidos ou apoiados pela Vale na Grande Vitória. Temos o Programa de Visitas às nossas operações em Vitória, que também inclui palestras para instituições, grupos comunitários e aposentados da Vale, além dos passeios guiados aos frequentadores do Parque Botânico Vale. Mais de 53 mil pessoas visitaram a área operacional Vale em 2017”, destaca.

Ainda segundo Leite, todo o trabalho da companhia é baseado no processo de construção de relacionamento com lideranças comunitárias, lideranças informais, organizações do terceiro setor, poder público ou outras entidades representativas. “Com esse planejamento integrado, conseguimos atuar alinhados aos anseios da sociedade e contribuímos para a construção de ações que geram valor não somente para a Vale, mas para o território onde estamos presentes”, aponta.

FAZENDO HISTÓRIA

Ao longo de duas décadas, o Museu Vale sediou 48 exposições, com 215 artistas, e mais de 1,7 milhão de visitantes foram ao local para conhecer seu acervo histórico, exposições e participar das ações de arte-educação oferecidas.

Uma das grandes ações deste ano será a entrega do Atlântica Parque, uma área de esportes e lazer com 19 mil metros quadrados, que está sendo construída na Praia de Camburi, em Vitória. O parque faz parte do Termo de Compromisso Ambiental que a empresa assinou junto ao Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Prefeitura de Vitória, governo do Estado e comunidades para recuperar a região Norte da praia.

Na lista de ações voltadas à comunidade está uma programação cultural marcando os 20 anos do Museu Vale, em Vila Velha.  “Entre as atrações da comemoração, podemos destacar o Festival de Jazz e Blues, que teve ingressos solidários totalmente revertidos para uma instituição social, e duas grandes exposições de arte contemporânea, além de ações variadas de arte-educação e lazer”, comenta Leite.

Já na atuação social, a empresa mantém a Fundação Vale, que contribui com ações voluntárias para deixar um legado positivo nos territórios em que a Vale está presente, com foco nas áreas de saúde, educação e geração de trabalho e renda. “Em parceria com escolas públicas e particulares da Grande Vitória, colocamos o conhecimento e a tecnologia da Vale a serviço da educação, abordando temas relevantes desde a educação infantil até os ensinos fundamental, médio, técnico e superior”, comenta.

A mineradora foi a vencedora do Marcas de Valor 2018, na categoria Grande Empresa. Recebendo as maiores notas nos quesitos relacionamento com a comunidade, credibilidade, desenvolvimento do Estado, imagem da empresa e inovação.

A Vale iniciou suas atividades na década de 1940 e realiza cerca de 55% de suas compras com empresas locais, respondendo por, em média, 13% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Além disso, ela é a maior empregadora privada do Estado, com quase 11 mil empregados, entre próprios e terceiros.

“Em agosto deste ano, anunciamos nosso Plano Diretor Ambiental no valor de R$ 1,27 bilhão, um recorde da empresa no ES, com o objetivo de reduzir ao máximo as emissões de poeira nas atividades da Unidade Tubarão. Esse plano foi oficializado em setembro com a assinatura de um novo Termo de Compromisso Ambiental com o Ministério Público Federal, com o Ministério Público Estadual, com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e com o Instituto Estadual de Meio Ambiente. Ele representa um avanço nos investimentos e resultados para redução de poeira alcançados pela Vale nos últimos 10 anos”, explica.