Próximo de completar 30 anos, o Centro Educacional Leonardo da Vinci se firmou durante essas três décadas como referência em ensino de qualidade e formação de jovens para o mercado de trabalho. E mesmo depois de tanto tempo, a instituição ainda é conhecida pelo forte pilar baseado em qualidade, credibilidade e inovação.
“A nossa qualidade educativa se dá pela valorização do aluno como centro irradiador do currículo, o respeito em suas escolhas, a formação contínua dos professores, a perspectiva cultural do currículo, com aprofundamento em temas transversais que vão desde ícones da cultura universal, passando pela diversidade étnica e cultural do mosaico capixaba, e desembocando na educação alimentar, estética e de valores”, explica a diretora pedagógica Maria Helena Pignaton.
O Leonardo da Vinci está sempre se reinventando pedagogicamente, além da necessidade de transformar o espaço físico constantemente para atender às demandas e projeções do mundo contemporâneo. “Em 2019, vamos inaugurar o Borboletário da Vinci, que contará com exposição de plantas, flores, arbustos e borboletas, para desenvolver o olhar investigativo e o domínio científico”, adianta Pignaton.
A credibilidade da entidade está apoiada também na consistência das parcerias firmadas com outras instituições. “Esses convênios, a exemplo do Instituto Ponte e do Instituto Goethe, e dos convênios de educação/ampliação tecnológica administrados pela Nasa, propiciam a nossos alunos oportunidades de ampliação cultural e projeção profissional.”
O ano de 2018 foi um ano árduo para a trajetória da escola, com o falecimento do cofundador José Antonio Gorza Pignaton. Maria Helena reforça que mesmo não podendo contar mais com Pignaton, o centro educacional está conseguindo trilhar no caminho projetado pelo professor ausente.
“Nossos novos gestores vêm encampando nosso projeto pedagógico por reconhecer seu diferencial. Assim, nossa credibilidade e empenho em continuar a contribuir para uma educação de ponta permanecem inalterados”, reforça a diretora pedagógica.
