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As marcas de mais valor

Pesquisa traz um retrato da reputação das empresas por meio de atributos avaliados pelo público, como credibilidade, qualidade e inovação

De pequeno ou grande porte, as empresas se sustentam melhor quando mantêm um relacionamento bastante próximo ao consumidor. E a relevância que lhes é atribuída pelo público tende a direcionar suas ações e projetos. Na construção desse processo, a pesquisa Marcas de Valor procura traduzir para os empresários dos mais diversos segmentos como pensam e o que esperam seus clientes.

“Fazemos uma avaliação por meio de atributos. Para mim, a  pesquisa mostra-se importante por apresentar a reputação das empresas. Estão na frente aquelas sobre as quais o público tem uma avaliação positiva da imagem. Por isso, não tenho dúvidas de que as empresas usam o Marcas de Valor como referência para sua atuação”, pontua José Luiz Orrico, diretor-presidente do Instituto Futura, responsável pela pesquisa há nove anos.

Nesta edição, foram ouvidas 1.600 pessoas na Grande Vitória, no período de 25 de julho a 1º de agosto, de ambos os sexos, e com mais de 16 anos. Elas responderam entrevistas sobre 24 segmentos – três a mais do que no ano passado – divididos em cinco categorias: produtos, serviços, indústrias, entidades e grupos empresariais. “Aumentamos o número de segmentos este ano para dar ainda mais informação ao consumidor”, ressalta Orrico.

Na lista de 113 marcas, os consumidores foram consultados sobre escolas, planos de saúde, instituições financeiras, itens alimentícios, entre outros. Orrico conta que os entrevistados atribuíram valores às marcas, tais como credibilidade, qualidade, relacionamento com a comunidade e inovação. E uma empresa que se destaca é um indicador de que oferece uma percepção positiva perante o público.

Por outro lado, quem não tem um bom desempenho pode usar a pesquisa para tentar identificar onde a atuação não está produzindo resultados satisfatórios.

“A pesquisa Marcas de Valor é um tipo de trabalho que também ajuda as empresas a avaliarem em que atributos precisam melhorar”, conclui o diretor do Instituto Futura.

 

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